Nos dias 3 e 4 de setembro, a Virada Cultural volta a ocupar as ruas do centro de Belo Horizonte.
Em uma parceria entre o Instituto Periférico e a Prefeitura da capital, mais de 250 atrações irão compor a programação da edição 2022 do evento, que convida a população a vivenciar novas formas de ocupação da cidade.
Nesta edição, a 7ª do evento que é realizado desde 2013, a Secretaria Municipal de Cultura e a Fundação Municipal de Cultura promovem um aumento de 30% das atrações artísticas que acontecem nos trajetos entre os palcos. Com o tema “É Virada & Misturada, a gente junto é mais Feliz”, o evento conta com atividades totalmente gratuitas no Parque Municipal, Praça da Estação, Viaduto Santa Tereza, Avenida dos Andradas, Rua Guaicurus, Aarão Reis e Praça Sete.
Ocupação da Estação
Esta edição da Virada promete reinventar e ampliar a ocupação da Praça da Estação. O evento convida os agentes que já promovem a ocupação do espaço há alguns anos: a “Praia da Estação” ganhará mobiliário de praia e redes de descanso; a obra “As Serpentes”, do artista Jaider Eisbel, e o coletivo “Homem Gaiola 1MPAR” com mapping, laser e projeção estarão no prédio do Museu de Artes e Ofícios. Futebol de sabão, totó humano, bike anjo e outras intervenções complementam as atividades no espaço.
Parque Municipal
O coletivo “Duas ideias” criou anéis de LED e letreiros luminosos com frases emblemáticas para as árvores e jardins, criando uma instalação onírica. Dois palcos também serão montados com atividades por 24 horas, um em frente ao Teatro Francisco Nunes e outro no gramado, próximo ao Palácio das Artes.
O Festival Amazônia também passa pelo parque, com iniciativas relacionadas à defesa da Serra do Curral e shows de Fernanda Takai, Nath Rodrigues, Kaê Guajajara, Marcelo Veronez + Coral Sérgio Pererê e Swing Safado.
Intervenções e Outras Linguagens
Na Av. Assis Chateaubriand acontece o “Mundialito de Rolimã”, junto da “Corrida Maluca”, um campeonato alegórico de rolimãs. O “Cine Quintal” apresenta uma programação de cinema tendo a arte e a cultura como foco, exibindo os documentários “Duelo de MCs”, “Encontro de Pajés”, “Filme de Rua”, e outros. O projeto “As ruas falam” levam projeções de Silvi Clapp, a partir de registros de arte urbana pela capital.
Balanços serão dispostos pelo grupo Viela na Avenida dos Andradas, embaixo do Viaduto Santa Tereza. Já a instalação interativa “Prisma”, no túnel do metrô, é composta por sombras, cores e sons gerados pelo movimento das pessoas.
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Fonte: Estado De Minas